terça-feira, 31 de maio de 2011

Brincando de Sustentabilidade

As brincadeiras fazem parte do mundo infantil, desde a mais nova idade.
Considerar que os brinquedos devem estimular a criatividade das crianças é uma ótima opção para se trabalhar o conceito de sustentabilidade, de preservação ambiental, da eliminação de ações predatórias, utilização de recursos próprios, o que pode ou não ser reciclado, etc.
Assim, técnicas de reaproveitamento podem valorizar as construções de brinquedos, através de oficinas de artes, que andam bem esquecidas devido aos avanços tecnológicos e à industrialização.

Para as oficinas, podem ser utilizados materiais alternativos como sucatas ou itens extraídos da natureza. Sementes, pedras, areia, pedacinhos de pau, dentre outros, poderão ter grande utilidade. Antes do início das atividades os mesmos deverão ser selecionados por cores, tamanhos, material, latas, garrafas, copinhos plásticos, botões, rolhas, pregos, tocos de madeira, retalhos de tecido, etc.

É importante que as embalagens plásticas estejam absolutamente limpas, pois produtos tóxicos poderão causar algum tipo de alergia, irritação na pele e nos olhos, ingestão pela criança, e outros problemas.

Podem ser chocalhos feitos colocando pedras ou areia dentro de garrafinhas plásticas (ou juntando dois copinhos de iogurte); biloquê feito com a parte do bico de uma garrafa PET e uma bolinha de meia amarrada ao mesmo; móbiles feitos com canudinhos e varetas, pesos variados feitos com garrafas cheias de água ou areia, carrinhos feitos de caixa de leite, bonecos feitos com garrafinhas variadas, móveis e objetos de casa feitos de caixas em tamanhos variados, dentre outros.

O fundamental é juntar um material diversificado, com tintas, revistas, jornais, fitas diversas, fita adesiva, fitilhos, tampinhas de garrafa, tampas de lata, latas de alumínio, latas de extrato, caixas de ovos, potes plásticos, dentre outros, a fim de aguçar o potencial imaginativo e criativo das crianças. Afinal, brincar de sustentabilidade é possível e educa para um futuro melhor!

Filme trata do tema sustentabilidade

Do diretor e roteirista gaúcho Paulo Nascimento, A Casa Verde é um filme feito para crianças. Usando a temática das histórias em quadrinhos, ele busca ensinar a meninada sobre como lutar contra a poluição e, assim, ajudar o planeta a ficar mais limpo.

Segue o link com o trailer do filme:

http://www.youtube.com/watch?v=YCFtFZ_wkoY

Site interativo Akatu Mirim

Para mostrar que sustentabilidade não é apenas coisa de gente grande, o Instituto Akatu Mirim criou um site interativo dedicado 100% às crianças.
Repleto de atividades, jogos e vídeos, o site conta também com um espaço para os pais e educadores estimularem os pequenos a colaborar com o meio ambiente desde cedo.
Além disso, há também várias dicas para os pais e filhos consumirem de forma consciente, desde a prática da carona solidária até o uso de sacolas reutilizáveis. Tudo isso de forma bastante didática e divertida, fazendo com que as crianças aprendam desde cedo a importância da sustentabilidade.
segue o link para o site!

www.akatumirim.org.br

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Desenvolvimento Sustentável - Vídeo Educacional

http://www.youtube.com/watch?v=qMKvDbnqZBw&feature=related

DEPUTADO PROPÕE INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS GAÚCHAS

Com o objetivo de incentivar a conscientização ambiental dos jovens gaúchos, o deputado estadual Ronaldo Santini (PTB) apresentou projeto de lei propondo a inclusão da Educação Ambiental no conteúdo das escolas estaduais de Ensino Fundamental e Médio.
Segundo Santini, a inclusão da temática ambiental será fundamental para a formação dos estudantes gaúcho. “Trabalhar a educação ambiental na escola é preparar o jovem para o futuro e criar um ambiente voltado à construção da cidadania. A partir daí, o processo de conscientização vai crescendo e, aos poucos, transformando as pessoas”, disse.Na justificativa do projeto, o deputado enfatiza ainda que a escola precisa ser ambiente voltado ao desenvolvimento do cidadão e que hoje é preciso estar cada vez mais atento às questões que fazem parte da vida da comunidade. “Não basta saber ler, escrever e aprender geografia e história. É preciso estar atento às questões atuais, pois o que está em jogo é a continuidade da vida e pequenas ações realizadas hoje poderão fazer toda a diferença no futuro. Por isso, acredito que essa deva ser uma matéria obrigatória, já que é essencial à vida humana”, completou.

OPINIÃO:

A idéia parece boa e com ótimas intenções o grande problema é que mudar a grade curricular de escolas públicas e até mesmo as particulares é um grande desafio burocrático no Brasil.